A pandemia não acabou, mas o auxílio emergencial sim, o que refletiu inclusive nos resultados do comércio no final de ano e neste início de 2021 não será diferente.
O governo federal está cada vez mais certo que é necessária a volta do auxílio emergencial, pois a pandemia continua e sem vacinação em massa é difícil uma recuperação em curto ou médio prazo da economia.
O Ministério da Economia já negocia com o Congresso a edição de uma nova PEC de Orçamento de Guerra, para voltar com o pagamento de novas parcelas do auxílio e ainda insisti na necessidade de um ajuste fiscal por meio da PEC Emergencial.
O Ministério ainda quer a criação de um imposto temporário para arcar com a ajuda a população, mas já foi dito por equipe do ministério que não sugerirá a criação de um novo imposto.
Vale ressaltar que estão ventilando a ideia de pagamento de três parcelas de R$ 200 por três meses. Esse valor já foi apresentado pelo ministro Guedes no ano passado, mas com o apoio das Centrais Sindicais e de parlamentares do Congresso, o valor subiu para R$ 600.
Em reunião de líderes do Senado, o presidente Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) que o pagamento de um novo auxílio emergencial deve partir do governo federal.
Fonte: Redação Mundo Sindical – Manoel Paulo com informações do Valor – 10/02/2021